Alvo preferencial da gestão é como a Comissão de Trabalhadores da TAP considera que os trabalhadores estão a ser tratados, depois do «papel decisivo» que protagonizaram para impedir a destruição da empresa. A CT participou à Autoridade para as Condições de Trabalho que a administração, além de recusar negociar a revisão salarial procura retirar direitos consagrados, como a “dispensa de banco” e a suspensão das facilidades de passagens para quem atinge um determinado número de baixas médicas. Agravar as condições de trabalho para obter mais lucros e optimizar a empresa para depois a privatizar é o propósito destas medidas, avisou a CT da TAP, em comunicado.